domingo, 7 de fevereiro de 2010

Uma retrospectiva da série Zelda (parte 1)

Ahhhh, Zelda. Sem dúvida a minha franquia preferida da Nintendo, e claro já foi confirmado o lançamento de um novo jogo pra wii que será apresentado ao mundo na E3 desse ano (pelo menos assim esperamos), e que maneira melhor de comemorar do que fazendo uma pequena retrospectiva da série, desde seus primórdios pixelados até o presente momento. Sendo assim, sigam-me os bons!

Em 1986, um japonês cheio de dorgas na cabeça, havia alcançado muito sucesso ao transferir para um cartucho de video-game seus delírios psicodélicos causados pelo uso excessivo de entorpecentes. Com o rabo cheio da grana, logo ele resolveu produzir outro game, mas que dessa vez fosse baseado nas alucinações que ele tinha quando criança. Então, em 1987 surgiu Hyrule Fantasy: Zelda no Densetsu para o Famicon Disk System, que um ano depois foi lançado na forma de um nada discreto cartucho dourado para o NES americano com o nome de The Legend of Zelda, o jogo que deu início a franquia.

O primeiro Zelda nos apresentou ao protagonista chamado Link, e outras figuras que viriam a se tornar constantes na série como a sábia Impa, o vilão Ganon (que neste jogo por algum motivo possui um "N" a mais em seu nome), e é claro a princesa em apuros, Zelda.

O monstro Ganon atacava o reino pacífico de Hyrule em busca da Triforce, um poder sagrado e que garantia um desejo à qualquer um que a possuísse. Ganon captura a princesa zelda, que sem esperanças, quebra a Triforce em oito pedaços e as esconde em oito labirintos diferentes localizados em Hyrule. O herói Link agora precisa reunir os fragmentos da Triforce, derrotar Ganon, salvar a princesa e trazer a paz de volta ao lugar. Essa era a premissa básica do game.
Confesso que nunca gostei do primeiro jogo da série. Sim, era revolucionário para a época, além de ser o primeiro game do NES com uma bateria de memória interna que permitisse o salvamento do progresso do jogador. Mas o mapa do jogo era imenso, você não tinha nenhuma pista de pra onde seguir, e se vê forçado a atravessar o overworld inteiro pra descobrir onde fica a próxima dungeon, e quando você finalmente a encontra, a porra de um moblin (um bicho que parece um porco enorme) impede a sua passagem pra próxima sala, e a única pista que ele te dá sobre o que fazer é: "GRUMBLE, GRUMBLE...". Aí eu pego a porra de um detonado pra tentar saber o que raios isso significa e descubro que tenho que jogar uma isca que mais parece um pedaço de merda pra ele comer, e a porra da isca só é encontrada em uma loja que fica do outro lado do mapa lá onde Judas perdeu as botas e embaixo de uma árvore que passa totalmente despercebida, aí eu vou lá, ponho fogo na árvore, entro na loja e descubro que a isca custa o olho da cara, aí saio da loja e fico enfrentando octorocks (um ser que parece um polvo que cospe pedras) pra acumular dinheiro, compro a porra da isca, volto pro outro lado do mapa pra voltar pra dungeon, entro nela, jogo a isca pro moblin, vou pra próxima sala e WTF! 6 wizzrobes soltando magia pra todo canto! Eles me matam e volto pra tela de início do overworld e tenho que fazer tudo de novo! FUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU

Sem falar no velhinho que supostamente deveria dar dicas sobre o jogo, mas ele só fala coisas como "10TH ENEMY HAS THE BOMB", "EASTMOST PENINSULA IS THE SECRET" e "GO TO THE NEXT ROOM"...

...

Mas, enfim foi revolucionáaaaaario rendeu uma penca de dinheiro para a empresa. Tanto que fizeram uma sequência...

Zelda II: The Adventure of Link, foi o segundo jogo da franquia, e até hoje um dos poucos zeldas que é uma sequência direta do anterior. Seis anos se passaram desde que Link derrotou Ganon, e o herói está prestes a completar 16 anos, quando o símbolo da Triforce da coragem surge em sua mão esquerda. Impa leva o garoto para o castelo do norte, onde ele encontra a primeira princesa Zelda adormecida em um palácio durante centenas de anos, e 6 cristais que precisam ser devolvidos aos seus respectivos palácios para que ela possa acordar de seu sono eterno. Enquanto isso, os servos de Ganon estão atrás de Link para que possam matá-lo e derramar seu sangue sobre as cinzas de Ganon, o que fará com que o monstro viva novamente para iniciar uma nova era de terror.

Interessante notar que essa é a zelda que deu origem a 'Lenda'. Um mago a serviço do príncipe pôs um feitiço para que ela caísse em sono profundo por não ter contado ao irmão aonde estava escondida a triforce da sabedoria. O mago morreu após o feitiço, e o príncipe arrependido de seu ato e conciente de que agora ninguém poderia acordá-la decreta que toda a princesa nascida na família real deveria se chamar Zelda para que a tragédia jamais seja esquecida. Uma história bem badass pra época do NES na minha opinião e que dá margem a futuros jogos da série, o que indica que a Nintendo já deu importância a cronologia de Zelda em algum momento da história.
"ZOMG! THEREZ AN ERROR IN MAH GAME!"

E igualmente interessante é notar que a Zelda que foi resgatada no Zelda 1 não dá as caras em momento nenhum do jogo, o que me faz pensar que entre um game e outro, ela deu um fora no Link e fugiu com o mordomo, e ele emputecido bateu com a cabeça repetidas vezes na parede do castelo até deformá-la totalmente, o que explica o porque de ele estar mais feio do que bater na mãe em véspera de natal com pinheirinho de plástico.
Aham! Pois bem, zelda 2 seguiu um rumo diferente do primeiro. Manteve o overworld com visão aérea, mas quando entrávamos em um palácio ou cidade ou dávamos de cara com um inimigo, um sistema de visão lateral 2D parecido com a série Castlevania era usado para iniciar a ação. Apesar disso, o jogo não agradou muita gente que preferia a fórmula do primeiro game. Bom, pelo menos EU gostei bem mais desse, apesar de a última Dungeon ter fritado quase todos os neurônios que ainda não tinham morrido depois de jogar o anterior, mas ao menos a música era de primeira.

Em 1989, uma empresa chamada DiC Enterteinment resolveu pegar carona no sucesso da série e fez uma adaptação animada dos dois Zeldas de NES. O resultado foi um dos desenhos mais nojentos que eu já vi. Imagino que pelo fato de não ter sido produzido nenhuma linha de brinquedos pra promover o show, a DiC simplesmente resolveu foder toda a história/personagens/ambientação/whatever que tenha sido construído pelos jogos até então lançados. Link apesar de quase nunca falar nos jogos, no desenho ele fala mais do que aquela sua vizinha gorda e fofoqueira que assiste o programa da Sônia Abrão, e ele até ganhou uma frase de defeito: "Excuuuuuuuuuuuuuuuuuse me, Princess!" que é dita 29 vezes durante os 13 episódios da série. Ele está constantemente tentando comer a Zelda, que por sua vez fica fazendo cu doce, mas no fundo ela está é louca pra dar pra ele. Até o rosto dela praticamente denuncia isso, veja a foto ao lado, para ter uma ideia. Aliás, a cara do Link ainda é pior! Ganon também não escapou ileso. Ele agora tenta roubar a triforce da Zelda com métodos dignos da Equipe Rocket, do tipo se vestir de mago pra enganar o povo de hyrule, bem como Link e a princesa para então roubar a Triforce....nem parece o Ganon que chutava nossas bundas e nos fazia arremessar o controle contra a parede no primeiro jogo. De fato, pelo menos a Equipe Rocket parecia ser bem foda no primeiro episódio que apareceu, antes de ser reduzida a meros retardados (pensando melhor, o desenho Pokémon transformou todos os personagens em retardados depois da terceira ou quarta temporada).
"Excuuuuuuuse me, princess, but this show is a piece of crap. Good job making this shit, DICK Entertainment!"

No finalzinho dos anos 80, teve início o desenvolvimento de um novo Zelda que seria lançado para o NES, mas o projeto acabou tendo que ser levado para o novo console da Nintendo, o Super NES.
A Link to the Past foi lançado em 1991, e foi provavelmente uma revolução maior que o primeiro zelda. Foi o primeiro cartucho a apresentar 8 Mbit (1 MB) de memória, o dobro dos cartuchos convencionais que possuíam 4 Mbit (512 KB), e com as melhorias na memória vieram junto as melhorias na jogabilidade. A série abandonou o sistema 2D introduzido em Zelda 2, e voltou as raízes do primeiro jogo, onde o mapa era explorado com um ângulo de visão aérea, mas dessa vez era muito menos frustrante no quesito exploração já que os NPCs davam dicas importantes no decorrer do jogo e te falavam qual seria o seu próximo destino (diferente daquele velhinho de merda e cheio de hemorróidas do primeiro jogo). Fomos apresentados ao Dark World, um mundo paralelo a Hyrule e corrompido pelas trevas, e o jogador podia explorar livremente ambos os mundos com a liberdade que poucos games haviam proporcionado até então. Os gráficos eram primorosos e as novas músicas eram simplesmente fodas, bem como as músicas remixadas do primeiro game que também eram ouvidas constantemente no decorrer do jogo. A Link to the Past praticamente ditou as regras pra todos os outros zeldas que viriam depois.
"Acima, uma área do Light World, abaixo, a mesma área no Dark World"

O jogo era uma sequência retroativa dos dois primeiros jogos de NES, ou seja, aconteciam antes deles. A muito tempo, três deusas criaram a terra, e após concluírem sua tarefa, voltaram para os céus deixando para trás o poder dourado conhecido como Triforce. Este poder se encontrava escondido em uma terra sagrada dentro do reino de Hyrule, de onde ninguém além do próprio rei e seus fiéis servos mais confiáveis sabiam onde ficava a entrada. O povo dos outros reinos, movidos pela ganância, desejavam a Triforce para satisfazer seus próprios desejos e então iniciaram uma guerra para descobrir onde ficava a entrada para o tal lugar. No meio desta guerra surge Ganondorf e seu exército de ladrões, ele consegue descobrir a entrada para o Domínio Sagrado e toma para si o poder da Triforce, se tornando assim o monstro conhecido como Ganon. O rei temendo pelo seu reino decide comandar seis sábios para aprisionar o monstro no Domínio Sagrado para que ele nunca mais possa voltar a Hyrule.

Anos depois, um padre de nome Agahnim, consegue a confiança do rei por seus atos em Hyrule, e logo depois o mata, e usurpa o trono do rei. Agahnim ordena que as sete descendentes virgens dos sábios sejam levadas para o castelo para que possam ser sacrificadas e então a barreira que prende Ganon na terra dourada será finalmente quebrada, e então o Rei das Trevas engolirá Hyrule em uma onda de caos, e apenas a espada Master Sword pode impedir esse destino cruel de ocorrer. Link, acordado pela princesa Zelda no meio da noite, deve obter a dita espada, derrotar Agahnim e blá blá blá.

Como o jogo era uber foda e foi super bem recebido pelos fãs, a nintendo produziu em 1993 Link's Awakening uma continuação direta de A Link to the Past lançada para Game Boy e que apesar de também ser excelente, é ignorada por todo mundo....

...

Onde eu estava?

Ah, sim...

No início dos anos 90, a Sony fez um acordo com a Nintendo, na qual ela deveria ficar encarregada de produzir um periférico que seria usado no SNES para permitir ao console a leitura de CDs. Pois, bem, o acordo miou e os projetos do periférico viriam a evoluir na forma do Playstation anos depois (se tornando uma verdadeira dor de cabeça para a Nintendo). A Big N resolveu contornar o problema com um novo acordo, dessa vez com a empresa Philips, que ficaria encarregada de produzir um acessório que seria acoplado ao SNES, permitindo ao console fazer a leitura de discos, em uma premissa similar ao que a Sony tentou fazer.

Então, o acordo foi desfeito....mas essa não foi a pior parte. A pior parte foi que a Philips conseguiu por um breve momento a permissão da Nintendo para usar seus personagens mais famosos para a produção de games para o seu próprio console, o CD-i.

O resultado disso todos nós sabemos.

Em 1993, Link: The Faces of Evil foi lançado para o CD-i, e um triste capítulo para a saga Zelda teve início.
"Take a good look at this picture, and you will know why they called the game "Faces of Evil""

O game utiliza uma versão cagada da jogabilidade do Zelda 2 de NES. A exploração do mapa é totalmente 2D, mas ao contrário dos jogos anteriores, este não tem músicas cativantes, jogabilidade sólida, gráficos competentes, e muito menos diversão.
"A huge face of evil"

E por mais que os gráficos do Gameplay sejam ruins, nada no mundo pode justificar as Cutscenes animadas do jogo. Céus, aquilo parecia ser feito no Paint por um garoto de 8 anos e com uma séria dificuldade de cordenação motora. Um macaco treinado consegue fazer algo melhor do que aquilo...aliás, nem treinado precisa ser, parece que os produtores realmente estavam tentando fazer merda com as ferramentas que tinham em mãos. Bom, pelo menos nisso eles obteram êxito.
"Link and his face of evil"

Link, por exemplo, parece ter sido desenhado por alguém com um lápis preso no rabo enquanto tentava mirar o cu na esperança de milagrosamente acertar o lápis no papel até formar algum rabisco que lembrasse vagamente uma figura humana. Depois ainda fizeram o favor de pintar a boca dele de batom e usar conchas do mar para o modelo de suas orelhas! É como se eles nunca tivessem visto uma mísera figura do Link para saber como desenhá-lo.... Pensando melhor é como se eles nunca tivessem visto nenhum desenho animado para saber como fazer um direito.

A dublagem era uma merda tão grande quanto as animações, aliás, qualquer um que conheça Youtube Poops com certeza já viu tenebrosas frases do game, como os famosos "Gee! It sure is BORING around here!", "MAH BOI!, this peace is what ALL true warriors strive for!" e "You must DIE!".

Ainda no mesmo ano, a Philips lançou a sequência de Faces of Evil: Zelda: The Wand of Gamelon, e o mundo chorou novamente...

Nesta sequência, Link e o Rei Harkinian foram capturados por Ganon e o primo do Rei em uma emboscada, agora eles estão presos na terra de Gamelon e cabe a zelda ir até lá resgatá-los.
"MAH BOI!, this piece of shit is what ALL true gamers are afraid of!"

Yep, isso mesmo, nesse game o jogador controla a Zelda pela primeira vez na história...não que isso faça muita diferença, já que tudo o que tem nesse jogo foi copiado e colado do anterior. Todas as merdas do Faces of Evil estão presentes aqui. Aquelas cutscentes horríveis feitas no Paint em que todo mundo tem cara de retardado, a dublagem fudida da porra, tudo está aqui.

O fato de Wand of Gamelon ter sido lançado no mesmo ano de Faces of Evil já demonstra o quanto a Philips estava pouco se fudendo pros jogos dela. Ela realmente não quis desperdiçar tempo tentando produzir algo melhor, com um gameplay mais sólido, ou trabalhar na parte gráfica e sonora. Tudo foi mastigado e cuspido do Faces of Evil.

Eu me pergunto onde estavam os guardiões da moral e dos bons costumes quando esses jogos foram lançados. Você sabe, aqueles que adoram atirar pedra em GTA por ser muito violento e conter sangue, e que até conseguiram "proibir" (entre aspas, pois nada é realmente proibido no Brasil) Counter Strike no país. Quero dizer, eu jogava Mortal Kombat quando criança, e nunca tive nenhum problema na cabeça ou coisa do tipo por causa disso, mas eu tenho certeza que se tivesse jogado os jogos de CD-i naquela época, eu provavelmente estaria vegetando em uma cama e respirando com a ajuda de aparelhos hoje em dia. Porra, essas cenas animadas já são o suficiente para deixar uma criança traumatizada pelo resto da vida, e até mesmo com sequelas cerebrais permanentes...Aww, que seja, o apelo das pobres criancinhas não iria impedir a Philips de lançar outra bomba...
"Philips came back with another shitty game! That's so funny, isn't it? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!".

Em 1995, a Philips voltou com outro pesadelo: Zelda's Adventure. Eles já começaram mal pelo título...quer dizer que se eu criasse um jogo onde o protagonista se chamasse Joãozinho, eu deveria chamar o jogo de Joãozinho's Adventure? Pqp, eles nem quiseram tentar bolar um título decente dessa vez.

A Philips abandonou o sistema side-scrolling dos predecessores e voltou com a tradicional visão aérea da série. Ela ambonou também as assustadoras cutscenes animadas e passou a usar cenas em full motion video com atores reais, que apesar de não serem muito boas, já foi um passo a frente em relação aos outros dois zeldas de CD-i . Neste game, Link foi capturado (de novo) e cabe a Zelda resgatá-lo (de novo[2]).

Os inimigos são difíceis pra caralho! Os controles atrapalham bastante, e os gráficos usam texturas bem borradas, sem falar no tempo de carregamento que leva entre uma tela e outra.

Mas sendo honesto, Zelda's Adventure não chega nem perto da micose dos pés de Faces of Evil e Wand of Gamelon em matéria de "horriveldade" (acabo de inventar essa palavra, mas que seja), então, talvez a Philips estivesse começando a aprender com os erros do passado.......antes de perder a licença para continuar produzindo games com as franquias da Nintendo e o CD-i cair no esquecimento eterno...

Mas então a Nintendo voltou para tomar as rédeas da franquia! E produziu um jogo épico como nunca antes visto, que nos faria esquecer da Idade das Trevas que foi a época da Philips, algo tão foda que.....que.....que eu vou ter que deixar para o próximo post.

Que foi? Eu disse que essa era a parte 1, não disse? Então....

Até mais ver! see ya!

8 comentários:

  1. Vou confessar, depois do terceiro excuuuuuuuuuuuuuse me pricess eu perdi o controle intestinal...

    É, e o cdi era mesmo um cu, eu vi o review que o angri video game nerd fez e bem... aquelas cut scenes me deram medo...

    Muito medo...

    E tem uma coisa interessante sobre a cronologia de zelda (calma, eu não vou reclamar).

    Se você pegar as estórias do nes e do super nes, a cronologia é perfeita.

    Se você pegar a de todos os consoles de mesa desde o n 64 você terá uma que não é perfeita, mas é mais criativa.

    Se você esquecer a cronologia dos portáteis e do cdi você fará a si mesmo um favor.

    Mas se você misturar tudo em uma panela a panela em questão irá explodir e os cacos perfurarão o ser "célebro".

    Com isso você tem que concordar.

    Mas eu admito que cada estória separadamente é linda.

    Mas eu ainda prefiro o meu querido metal gear solid.

    Sim, eu sou a porra de um Sonysta...

    E by the way, eu comprei mgs 4, viva eu!

    See ya!

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  2. ZOMG! YO R A FUCKIN' SONYSTAH, GO EAT SHIT MOZARFUCKA!!1!!!!11!11!ONE1!!ONE11! (nintendista retardado mode - off) XD

    Voltando ao assunto, a cronologia confirmada pela Nintendo é:

    Ocarina of Time (final adulto) - The Wind Waker - Phantom Hourglass - Spirit Tracks

    Ocarina of Time (final criança) - Majora's Mask - Twilight Princess

    O A Link to the Past tem elementos de ambas as cronologias adulto e criança, então ele não faz sentido em nenhuma das duas, e consequentemente o Link's Awakening também não já que é uma sequência dele, e nem o 4 swords adventures e o Minish Cap que são sequências retroativas do ALttP. Os 2 zeldas de NES podiam entrar depois do Spirit Tracks, e os dois oracles entrariam....sei lá, oracles é tão confuso que eu não faço a menor idéia de onde se encaixa isso.

    E nem a própria nintendo reconhece a existência dos zeldas de cd-i. Em um vídeo oficial do disco zelda collector's edition que mostra a trajetória da série até o lançamento do Wind Waker, os zeldas de cd-i nem mostraram as fuças por lá.

    E preferir Metal Gear do que Zelda não faz de vc um -ista. De fato nem sei porque ainda existem pessoas que se dizem -istas, isso é coisa de retardado na minha opinião, é a mesma coisa que eu falar "eu prefiro filmes de terror do que filmes de ação, então eu sou um terrorista e não um acionista" (WTF!)...

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  3. Cara, eu preciso me tratar! Eu lí o post no mesmo dia que você postou ele! E tinha jurado que tinha feito um comentário.

    Bom Wathever, ótimo post.

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  4. Cacete não saia desses jogos do CD-i.


    Ahh Monkey se estive rlendo isso, não consigo comentar seu blog.

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  5. Muito boa a postagem alexandre, Zelda é foda embora eu não conheça muito da historia dos antigos. Só joguei os de 64 e um pouco do wind walker (quando eu falo um pouco são só uns 2 minutos e eu nem sabia que jogo era na hora só sabia que era um Zelda). O desenho é uma merda eu baixei o primeiro episódio e não consegui ver a metade, tenho pesadelos até hoje. Aguado ansiosamente a segunda parte.

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  6. Ei Alexandre! De uma passada no meu Blog de música (até agora só a 60-ton-angel postou no Blog, mas ele continua sendo parcialmente meu!). Aleluia terminei de faze-lo! O slogan foi feito tudo no Paint.

    Por que quem não tem Photoshop, se vira com o Paint.

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  7. huahuah
    mto bom esse texto

    Zelda eh uma serie de ouro,..mas teve mta caca lançada em seu nome...

    graças aos céus soh conheci a serie a partir do link to the past...

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  8. Jack, já vou seguir o teu blog, e vou adicionar ele na lista também.

    E slogan feito no paint ruleia. O desse aqui também foi montado no paint, exceto esse gato da foto que eu tirei de algum outro lugar....que eu nem sei de onde aliás. E eu sempre fico com vontade de tomar café toda a vez que vejo ele...

    Acho que quem precisa se tratar sou eu. xD

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